Cássia Kis está de volta às telas na pele de Cidália, em Travessia. A veterana já afirmou que esta seria sua última novela, já que planeja se dedicar a outros projetos futuramente. Porém, a convivência da atriz com colegas de trabalho nos bastidores de Travessia tem dado o que falar. A veterana teria se posicionado de forma incisiva em relação à política e assuntos sobre sexualidade.
De acordo com o site Metrópoles, Cássia teria feito comentários homofóbicos, além de fazer determinadas “rezas”, para que Lula não vencesse as eleições. Após Jair Bolsonaro ser derrotado nas urnas, Cássia chegou a participar de protestos contra o resultados das eleições nas ruas.
Cássia teria recebido apelidos de colegas de trabalho
Segundo a revista Veja, Cássia Kis teria recebido um apelido nada gentil de colegas de elenco. O climão causado pelas atitudes da atriz teria se tornado definitivo nos bastidores. Um dos apelidos recebidos pela global seria o de “Pastora Louca”, fazendo referência a um meme dos anos 2000.
A intérprete de Cidália também estaria sendo chamada de Perpétua, a amarga beata de Tieta, uma obra de Jorge Amado. Após as polêmicas, rumores de que Cássia Kis seria retirada de Travessia foram levantados na web.
Globo decide manter Cássia Kis em Travessia
De acordo com o site Terra, Cássia Kis será mantida em Travessia até o final da trama. A situação teria sido discutida entre os diretores, José Luiz Villamarim (de Redemoinho) e Ricardo Waddington (de Caldeirão com Mion). A emissora carioca alegou que não pode controlar manifestações políticas feitas por seus colaboradores fora do ambiente de trabalho.