A atriz Cassia Kis se tornou alvo de polêmica nas últimas semanas. Alguns posicionamentos da Cidália da novela Travessia acabou não agradando muitas pessoas. A artista acabou colecionando algumas inimizados nos bastidores de gravação da trama da autora Gloria Perez. Rumores sobre a possível saída da famosa do folhetim também circularam pelas redes sociais.
O motivo do alvoroço foi uma série de comentários homofóbicos, após a artista ter se posicionado favorável a intervenção militar e dado apoio ao atual presidente Jair Bolsonaro. O clima tenso parece ter se tornado algo definitivo no local de trabalho. A prova disso seria o fato de a atriz ter ganhado um apelido nada gentil dos colegas de elenco.
Cassia Kis teria ganhado apelido dos colegas de trabalho
Segundo a revista Veja, apesar de a atriz ser católica, um dos apelidos escolhidos foi “Pastora Louca”, uma referência a um meme popular dos anos 2000. Na época, uma jovem ganhou por causa da maneira enérgica que ministrava nos cultos das igrejas evangélicas. De acordo com a informação divulgada pelo jornalista Lucas Pasin, Cassia Kis teria causado incômodo na equipe de Travessia nas vésperas das eleições para presidente.
As pessoas teriam se sentido incomodadas pela atriz ter convocado rezas insistentes. O intuito da oração era evitar que Lula ganhasse as eleições. A famosa também teria recebido o apelido de Perpétua, personagem beata e mal-humorada da novela Tieta, obra de Jorge Amado. Inclusive, a obra foi adaptada para televisão no ano de 1989.
Trajetória artista
A atriz Cassia Kis é um dos grandes nomes da televisão brasileira. A famosa já deu vida a vários personagens de sucesso que marcaram a história da teledramaturgia. Ela foi a Maria Marruá na primeira versão da novela Pantanal exibida no começo da década de 90. A artista também interpretou a Leila em Vale Tudo.