Luciana Gimenez não conseguiu seguir em frente com sua queixa-crime contra Jorge Kajuru no Supremo Tribunal Federal. No início do ano, a ministra Rosa Weber recebeu uma petição na qual a funcionária da RedeTV estava denunciando o político por difamação e injúria. Há uma semana, o processo foi arquivado pelo motivo de não ter ficado claro de qual seguimento penal o senador estava sendo acusado.
A apresentadora, de 52 anos, entrou com uma ação contra o político o acusando dele ter se referido a ela como ‘garota de programa’ durante uma entrevista para a youtuber Antônia Fontenelle no mês de março. Na ocasião, Kajuru declarou que Luciana era uma “mulher desqualificada, tanto que virou o que virou por 30 segundos com o Mick Jagger”.
Devido a essa fala, a artista entrou com uma ação alegando danos morais contra Kajuru e Antônia. Uma vez que o senador possui foro privilegiado, Luciana também recorreu ao STF buscando a punição do seu rival, acusando-o de crimes contra a sua honra, e ainda listou seis casos de injúria e dois de difamação.
Enquanto o caso estava correndo na Justiça, os advogados de Kajuru fizeram algumas observações no documento contra seu cliente. Segundo fonte ligadas ao site Notícias da TV, os autos constam que o político aponta irregularidade na procuração movida por Luciana.
Pelo fato de se tratar de uma queixa-crime, o Processo Penal estabelece algumas formalidades. No entanto, no documento exigido pelos advogados de Luciana, não constava o suposto fato criminoso no qual o político estava sendo acusado.
Segundo a ministra Rosa, os papéis que os advogados de Luciana mandaram estavam incompletos e imprecisos.