Luisa Mell desabafa e acusa ex-marido de ameaçá-la após separação: ‘anos sofrendo todos os tipos de abusos’

A ativista usou as redes sociais para fazer um longo desabado sobre abusos e ameaças praticadas por seu ex-marido.

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Luisa Mell foi às redes sociais neste sábado (9) para desabafar contra seu ex-marido, Gilberto Zabarowsky, de 59 anos de idade. Os dois estão separados desde julho e seguem em processo de divórcio, porém, recentemente, a ativista chegou a pedir medida protetiva contra seu ex, com base na Lei Maria da Penha, apontando violência doméstica como a justificativa para o pedido.

Entre as exigências, de acordo com o Uol, que teve acesso ao processo, a ativista solicita que o ex-marido seja impedido de adentrar os mesmos locais que ela frequenta, além de manter uma distância mínima de 500 metros.

Na publicação realizada na noite deste sábado (9), Luísa falou sobre as mulheres que sofrem violência doméstica, se incluindo nesse grupo. De acordo com a ativista, em muitas vezes ela pensou em sair de casa e se questionou se era louca, como seu marido afirmava nas vezes em que ela tentou resistir aos momentos de abuso.

https://www.instagram.com/p/CU0zjIzsTPT/

Além disso, Luísa também disse que se perguntava se deveria suportar toda aquela situação por conta de seu filho e que ficou por conta da insegurança e por acreditar que Gilberto a amava. “Segui por anos sofrendo todos os tipos de abusos psicológicos e emocionais dentro de casa”, desabafou.

Com um cartaz escrito “violência contra a mulher não acaba quando ela sai de casa”, a ativista revelou ainda que se ver como vítima não é algo fácil. Em suas palavras, ela afirmou que por conta da vergonha da exposição, do medo de serem desacreditas, de não ter um refúgio para onde fugir e receio do que acontecerá com os filhos, as mulheres acabam ficando.

Na mesma publicação, Luisa revelou também estar sendo ameaçada. Segundo ela, depois de uma mulher criar coragem para ir embora, ainda resta o medo da vingança e da retaliação. “Ficam as ameaças! E comigo, não está sendo diferente”, afirmou a ativista.