O aplicativo de mensagens instantâneas, WhatsApp, vai seguir firme com seu plano de acabar com o seu suporte para celulares antigos, porém, a rede voltou atrás na decisão de implementar novas diretrizes de uso. No próprio site foi comunicado que o aplicativo irá deixar de funcionar em diversos dispositivos a partir da semana que vem, mas com mais rigor a partir de 1 de novembro deste ano.
Versões do Android que deixarão de funcionar
Os celulares que tiverem a versão 4.0.4 do Android ou anteriores do SO não conseguirão mais ter acesso ao aplicativo. É necessário ter a versão 4.1 ou variantes mais recentes. Após essa data, os celulares que são incompatíveis não poderão mais receber atualizações e o app vai expirar no futuro. A previsão é que mais de 40 dispositivos sejam afetados.
Sistema iOS
Já os usuários do iPhone precisam ter, no mínimo, a versão do iOS 10 ou atualizações mais novas, essas sim continuarão com o aplicativo de mensagens. Caso o dono do celular não realize a atualização de software, o dispositivo poderá ficar com o funcionamento do app. Também é importante ressaltar que aparelhos com o KaiOS 2.5.0 também tem acesso ao programa.
Novos requisitos para usar o WhatsApp
Com isso, os novos requisitos que a companhia exigirá para poder funcionar o seu aplicativo de mensagens, são: Android 4.1 ou superior, iOS 10 ou superior e KaiOS 2.5.0.
O que fazer com as suas conversas
Se o usuário estiver dentro da lista de celulares que não irá mais comportar o uso do aplicativo, a própria companhia recomenda que seja feito o backup das conversas e que elas sejam salvas para que o internauta não sofra com nenhuma perda repentina de mensagens e possa acessá-las quando bem entender.
Para fazer isso, basta entrar no aplicativo e clicar nos três pontinhos no canto superior direito da interface e escolher a opção “Configurações”, depois disso clique em “Conversas” e faça o backup delas. O WhatsApp já está trabalhando também na transferência de históricos de conversas entre sistemas operacionais diferentes, como Android e iOS, por exemplo, porém essa ferramenta ainda é muito limitada e poucos produtos têm acesso à ela e também ainda não foi divulgada uma data prevista de lançamento para todos os dispositivos.