Morre a maior promoter do Brasil, vítima de doença rara

A promoter era querida por diversas celebridades que usaram suas redes sociais para lamentar a perda.

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O Brasil se despede nesta segunda-feira (2) de Alicinha Cavalcanti, aos 58 anos, considerada a maior promoter do país. Alicinha faleceu vítima de uma doença rara, chamada APP, que foi diagnosticada em 2017, forçando a se afastar de seu trabalho.

A promoter natural de São José do Rio Preto, no interior do estado de São Paulo, era muito querida por centenas de famosos. Após a triste notícia, vários celebridades usaram suas redes sociais para expressar toda a sua tristeza pela perda de Alicinha

As amigas da promoter Astrid Fontenelle e Adriane Galisteu publicaram fotos com a moça em suas redes sociais e deixaram mensagens emocionantes, ressaltando toda a força de Alicinha e o quanto ela foi importante para todos que a conheceram.

Alicinha Cavalcanti iniciou sua carreira no ano 1983, com apenas 20 anos, na boate Gallery (São Paulo), sendo apadrinhada pelo dono do local José Victor Oliva. A promoter coleciona mais de 30 anos fazendo diversos eventos e organizando as listas de convidados VIPs mais badaladas nas festas do eixo Rio-São Paulo.

Foram mais de 20 anos a frente da organização do camarote da Brahma no carnaval realizado na Sapucaí, além de ter sido a responsável por convidar os torcedores para assistir bem de perto aos jogos da Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil.

Morte prematura por doença rara

Alicinha foi diagnosticada em 2017 com APP (Afasia Progressiva Primária), uma rara doença que provoca perda predominante e progressiva da linguagem. Segundo informações da revista Marie Claire, a promoter foi afastada assim que descobriu a doença e estava sendo acompanhada por uma equipe médica o tempo todo.

A promoter já não reconhecia mais nenhum de seus amigos, que chegaram a criar neste ano uma campanha de arrecadação para tentar ajudar no caríssimo tratamento de Alicinha.