Sthefany Brito fala sobre volta a forma pós-parto e cita Virgínia: ‘Pressão horrorosa’

A atriz fez um desabafo nas redes sociais sobre a pressão que as mulheres puérperas recebem.

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Sthefany Brito é uma atriz brasileira que acabou de ser mãe pela primeira vez.  Ela deu à luz há 8 meses, fruto de seu relacionamento com Igor Raschkovsky, Enrico é um menino lindo que encanta a web. Mas a atriz fez questão de levantar questões sobre o corpo no puerpério e garante que as pessoas precisam ter mais empatia pelas mães e menos julgamentos.

Atriz fez um desabafo nas redes sociais

Na última quinta-feira, 29 de julho, a atriz fez um desabafo em suas redes sociais onde falou sobre as pressões que a sociedade impõe para as mulheres que acabaram de parir. Segundo ela, existe uma cobrança muito forte sobre o corpo da mulher no puerpério.

Durante seu desabafo, a atriz citou a influenciadora Virgínia Fonseca, que foi mãe de Maria Alice há dois meses e compartilhou uma foto onde aparecia com a barriga chapada, mesmo com pouco tempo após o parto. Sthefany garantiu que fotos como essa acabam aumentando o desespero de mães que não conseguiram voltar ao corpo original, mesmo após meses.

Ela pediu empatia

Mesmo não conhecendo a Virgínia, eu não acredito que tenha a real noção da dificuldade e da realidade de 99% das mulheres num pós-parto“, a atriz ainda acrescentou que sempre achou que voltaria ao seu corpo normal pouco tempo depois do nascimento de seu filho, mas não foi isso que aconteceu. Então ela começou a desenvolver uma ansiedade muito forte que só estava fazendo mal para ela.

Ela garantiu que depois de alguns meses começou a perceber que não poderia cobrar de seu corpo que voltasse para a estaca zero, 9 meses depois de criar a coisinha mais linda do universo. 

A atriz fez questão de pedir para as pessoas terem empatia, pois cada corpo é um corpo e não se deve comparar uma mulher com a outra, pois isso é desumano e covarde. “O orgulho da barriga chapada em tão pouco tempo é resultado da pressão horrorosa e cruel que nós mulheres carregamos a vida inteira. Que tenhamos mais empatia com nossos corpos tão poderosos e resilientes e entender que a comparação é perigosa demais”, disse ela finalizando seu relato.