O “Fantástico” deste domingo (11/04) apresentou novos detalhes sobre o caso do garoto Henry Borel, morto no início de março. Novos depoimentos revelaram como a polícia decidiu prender a mãe Monique Medeiros e o padrasto da criança, o vereador Jairinho.
O programa revelou, ainda, como funciona o software de computador israelense que foi o responsável por recuperar as mensagens entre Monique e a babá Thainá. Esse software foi crucial na busca de provas contra o casal, que foi preso na manhã da última quinta-feira (08/04).
Outro fato mostrado no dominical da Rede Globo foi que Henry deu entrada em uma pediatria no dia 14 de fevereiro. Isso aconteceu um dia após a troca de mensagens em que a babá detalha para Monique que o garoto estava sendo espancado pelo vereador Jairinho em um quarto do apartamento onde moravam. A ficha da pediatria aponta que o garoto estava mancando e com dores no joelho. Esse é o mesmo hospital que a criança foi levada no mês seguinte, mas, nessa ocasião, ele já estava morto.
O Fantástico mostrou que os laudo das investigações apontam que é impossível que o Henry tenha morrido por conta de uma queda da cama, como relatou Monique no hospital. O garoto teria mesmo sido vítima de mais uma agressão que o levou a morte.
A perícia também diz que Henry faleceu ainda no apartamento e que em uma imagem recuperada do elevador quando Monique o levava ao hospital, o menino já estaria morto. A reportagem falou com parentes de Monique. O pai dela alegou que acredita na inocência da filha.