Ana Paula ameaça abandonar A Fazenda e afronta: ‘pago a multa’

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A Fazenda 10 começou não faz nem uma semana, mas como diz o apresentador Marcos Mion o clima já está pesado e tem “fogo no feno”. Entre os participantes desta edição estão algumas das celebridades mais polêmicas dos últimos realitys, entre eles, Ana Paula Renault, Gabi Prado e Rafael Ilha.

Uma das mais pedidas pelo público era a ex-BBB, Ana Paula. A moça foi expulsa do reality global após dar um tapa no rosto de um participante e muitos acreditam que ela seria a campeã daquela edição do Big Brother Brasil. Mas parece que a moça não está tão confortável no novo desafio.

Ana Paula ameaça abandonar A Fazenda

Confinada há poucos dias, a jornalista já falou em deixar o programa se a produção não colaborar com sua estadia. Isso porque, segundo ela, os produtores do programa atrasaram a entrega do remédio que ela precisa tomar.

A situação aconteceu na tarde de sexta-feira (21) e Ana Paula se revoltou porque demorou a ter acesso aos seus remédios. Ela disse que se isso funcionar, vai pedir para sair: “Se quiser, eu pago a multa“.

Vale lembrar que no primeiro dia de programa, a moça foi escolhida por Luane (ex-Esquenta) para ganhar um carro como prêmio. Na ocasião, Luane até comentou com o apresentador e os peões que julgou Ana Paula antes de conhecê-la e hoje se sente feliz por ter uma outra visão da ex-BBB. As duas estão bem próximas dentro do confinamento.

Polêmicas e discussão

Nem demorou para quem queria ver “fogo no feno” conseguir a primeira treta no reality. E sim, Ana Paula Renault estava envolvida na primeira briga. 

Ela discutiu com Evandro Santo (ex-Pânico) por causa das brincadeiras e piadinhas que o humorista costuma fazer. Segundo ela, rir de raça e orientação sexual não é algo legal e a incomoda bastante.

Além disso, ela ainda deu uma opinião bem controversa sobre a criação dos filhos. Ela defendeu que os pais tenham direito de bater nos filhos se julgarem necessário. Na internet, muita gente concordou, mas algumas pessoas discordaram por achar que bater em uma criança não é a melhor forma para educar.