William Bonner e Renata Vasconcellos apresentaram um Jornal Nacional mais curto, que começou e terminou mais cedo, nesta quarta-feira (25). Os dois principais assuntos do telejornal foram a morte de Diego Armando Maradona e o acidente entre ônibus e caminhão, em rodovia de São Paulo, que resultou em mais de 40 mortes.
Na edição de terça, o JN havia terminado em luto porque o Brasil ultrapassou a marca de 170 mil mortes por Covid-19. Hoje, muita gente esperava que o principal telejornal da TV brasileira também terminasse em silêncio, mas não foi o que aconteceu.
Após a última reportagem do dia, Bonner e Renata se despediram do público, encerraram o telejornal e, logo em seguida, subiram os créditos na tela e a trilha do Jornal Nacional foi tocada normalmente. Não houve silêncio pela morte de Maradona nem pelo acidente no interior de São Paulo.
O #JN não terminou em silêncio 😳😳😳😳
Que mancada#JornalNacional #MaradonaEterno— Grindelwald Jr ¹³ (@Marcos_Meddinna) November 25, 2020
Jornal Nacional termina sem luto e telespectadores protestam
William Bonner e Renata Vasconcellos foram criticados nas redes sociais pelo fato de o Jornal Nacional não terminar de luto. A edição de hoje teve dois encerramentos. Um às 20h30, para as cidades que têm horário eleitoral gratuito. Nas cidades onde não há segundo turno das eleições municipais, o Jornal Nacional terminou às 20h40.
Como assim o #JornalNacional não encerrou em silêncio?
— Raphael Preto Pereira (@RaphaelPreto1) November 25, 2020
Em nenhum dos encerramentos houve silêncio. Nas redes sociais, muitos internautas criticaram a Globo pela decisão tomada. William Bonner, como editor-chefe do telejornal, tem papel importante para definir se o jornalístico terminaria ou não em silêncio. A opção foi por terminar normalmente.