William Bonner e Renata Vasconcellos começaram o Jornal Nacional mais cedo nesta quarta-feira (11). Como é dia de transmissão do futebol na Globo, o JN vai ao ar às 20h, 30 minutos antes do normal e também termina mais rápido, com apenas meia hora de duração.
Na edição de hoje, Bonner e Renata começaram o telejornal com a notícia que o Brasil tanto esperava: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a continuação dos testes da CoronaVac, vacina do laboratório chinês SinoVac produzida em parceria com o instituto Butantan.
A Anvisa havia suspendido os testes na segunda-feira, após um voluntário morrer. A notícia foi dada de última hora naquela edição do Jornal Nacional. No dia de ontem, a polêmica continuou e o telejornal da Globo exibiu as declarações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre o assunto.
Veja no #JN: Anvisa autoriza o prosseguimento dos testes clínicos da vacina CoronaVac. E mais: na primeira participação em um evento público desde que perdeu as eleições, Donald Trump não deu sinais de reconhecimento da derrota. Às 20h. pic.twitter.com/yZnpU6j7B8
— Jornal Nacional (@jornalnacional) November 11, 2020
JN começa com notícia sobre vacina
Na edição de hoje, a primeira manchete do dia foi sobre a vacina. Renata Vasconcellos e William Bonner começaram o jornalístico anunciando que a Anvisa autorizou o retorno dos testes. A notícia é boa para o Brasil porque a população espera uma vacina contra o coronavírus. Há, por outro lado, uma polêmica: muita gente critica a CoronaVac e a chama de vacina chinesa em tom crítico.
A Covid-19, doença causada pelo coronavírus, já matou mais de 163 mil pessoas em todo o Brasil, desde março. Apesar do retorno dos testes, a CoronaVac continua gerando disputa política entre o presidente Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Bolsonaro, inclusive, foi criticado de forma direta no JN de ontem como alguém que politiza a vacina contra o coronavírus.