Repórter da TV Integração, afiliada da TV Globo, Arcênio Corrêa foi agredido durante reportagem sobre a corrida eleitoral em Minas Gerais. As imagens foram mostradas durante o telejornal MG1, exibido para a cidade de Uberlândia e região.
O telejornal optou por mostrar as imagens da agressão no lugar da reportagem que Arcênio estava gravando quando foi agredido. A âncora do MG1, Vanessa Carlos, falou sobre as cenas lamentáveis de agressão e covardia antes de as imagens que mostraram Arcênio sendo agredido irem ao ar.
De acordo com Vanessa, a equipe do telejornal estava em frente ao Pronto Atendimento de Saúde Municipal (PAM) ouvindo moradores sobre as condições físicas do prédio, quando ocorreu a agressão. O homem tenta tirar o celular da mão do repórter.
Repórter da TV Integração, afiliada da Globo em Uberlândia (MG), é agredido enquanto FAZIA O SEU TRABALHO. NOJO pic.twitter.com/0O7lMwgsGo
— Pedro Bohnenberger (@pedrobohnenberg) October 29, 2020
“A reportagem faz parte da nossa cobertura eleitoral. Um homem foi tomar satisfação com a equipe e, enquanto o nosso colega conversava com ele, ele avançou sobre o repórter, tentou tomar o microfone e o celular da equipe. Outro homem não identificado que estava ao redor agarrou nosso colega”, disse a jornalista.
Deixo aqui o apoio ao meu amigo e parceiro de trabalho, o repórter Arcênio Corrêa, que foi agredido na manhã de hoje na cidade de Prata enquanto fazia uma reportagem na nossa cobertura eleitoral do MG1. https://t.co/2NqJ2XQ8jF
— Vanessa Carlos (@van_carlos) October 29, 2020
Âncora do MG1 se revolta com agressão a colega
Pelo Twitter, Vanessa repudiou mais uma vez o ataque sofrido pelo colega. “Deixo aqui o apoio ao meu amigo e parceiro de trabalho, o repórter Arcênio Corrêa, que foi agredido na manhã de hoje na cidade de Prata enquanto fazia uma reportagem na nossa cobertura eleitoral do MG1”, escreveu.
A jornalista ainda escreveu que é revoltante acompanhar mais um caso de agressão a um profissional de imprensa. O diretor da TV Integração, Paulo Eduardo Vieira, classificou o ato como lamentável.