Sem Bonner e Renata, JN tem falha técnica e expõe gargalhada antes de triste notícia

Publicado em
por
Diogo Marcondes
Reprodução Globo
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William Bonner e Renata Vasconcellos ganharam folga da Globo e não apresentaram o Jornal Nacional. Normalmente, os jornalistas têm folga neste dia, mas havia expectativa se eles trabalhariam já que o país atingiu uma marca história durante a pandemia da Covid-19, doença causada pelo coronavírus.

Sem Bonner e Renata, coube aos jornalistas Hélter Duarte e Ana Luiza Guimarães noticiarem os dados atualizados da pandemia no país. O Jornal Nacional começou com a informação de que 150 mil pessoas morreram em decorrência da Covid. O Brasil é o segundo país com o maior número de óbitos, atrás apenas dos Estados Unidos.

A triste marca de 150 mil mortes foi atingida neste sábado. No total, no momento em que o Jornal Nacional foi ao ar, o país registrava 150.236 mortes. O primeiro óbito foi registrado no dia 12 de março. Quando o país atingiu 100 mil mortes, há dois meses, o Jornal Nacional teve uma edição especial, comandada por Bonner e Renata em um sábado.

Jornal Nacional termina de luto, mas gargalhada chamada a atenção

Repetindo o que vem sendo feito no telejornal sempre que uma marca redonda é atingida, o Jornal Nacional terminou de luto. Após a última reportagem, Hélter Duarte afirmou que o JN se solidarizava com os familiares das 150 mil vítimas da Covid-19 no país.

Não houve o tradicional boa noite nem dele, nem de Ana Luiza. Em seguida, o Jornal Nacional terminou sem trilha sonora e o telão ao fundo exibia a marca de 150.236 vidas perdidas. O problema é que uma falha técnica fez o telejornal ser criticado. Quando a última reportagem entrou no ar, houve um corte de imagens e apareceram na tela os apresentadores, Ana Luíza e Hélter. Os dois davam risada e o telão ao fundo mostra o número de mortes por Covid.