O Jornal Nacional dessa terça-feira teve quase 50 minutos apenas de conteúdo, sem contar os intervalos comerciais. William Bonner e Renata Vasconcellos começaram o telejornal mais assistido da TV brasileira com tudo. Logo depois do boa noite de ambos, os jornalistas deram notícias que agitam o Brasil.
“A pandemia provoca uma queda histórica no PIB brasileiro”, anunciou Bonner. “A economia entra oficialmente em recessão”, completou Renata. Em seguida, Bonner deu a segunda notícia da edição. “O governo prorroga o auxílio emergencial por mais quatro meses”, disse o jornalista. Renata complementou: “Com metade do valor”.
Até o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apareceu na escalada do telejornal. O TRF1 arquivou, por unanimidade, processo contra o líder petista, condenado duas vezes no âmbito da Operação Lava Jato. Outro destaque do JN foi a saída do procurador Deltan Dallagnol do comando da força-tarefa da Lava Jato.
Os hospitais administrados pela Prefeitura do Rio tiveram, nesta terça (1º), um dia mais tranquilo, após esquema de agressores pagos com dinheiro público ser revelado: https://t.co/aSBn4haWPC #JN
— Jornal Nacional (@jornalnacional) September 2, 2020
Grande furo do jornalismo da Globo é exibido no JN
Um dos grandes furos da equipe de jornalismo da Globo foi mostrada novamente no Jornal Nacional. A equipe do RJ2 descobriu esquema chamado de “Guardiões do Crivella”, funcionários públicos que defendiam o prefeito Marcelo Crivella, especialmente, em hospitais. Repórteres e entrevistados foram intimidados em hospitais municipais.
“O Ministério Público do Rio abre investigação sobre os guardiões do prefeito Crivella”, disse Bonner. “Funcionários que impediam cidadãos de se queixar na área da saúde”, completou Renata, encerrando a escalada do telejornal mais assistido da TV brasileira.