O goleiro ex-Flamengo, Bruno Fernandes, fechou um contrato com o time de futebol no Acre, e para tentar ser aceito na região onde trabalhará, deu uma entrevista a um canal de TV local, relembrando sua trajetória no Flamengo e o fim temporário de sua carreira no futebol.
Bruno relatou que já havia sido alertado por um pastor de que tudo iria acabar em sua vida, mas que havia desacreditado das informações, pois na época estaria vivendo seu auge no Flamengo e com um pré-contrato assinado com o time europeu, Milan.
“Na cadeia, eu ficava perguntando para Deus porque eu estava passando por aquilo“, disse, o goleiro, que relembrou o que o pastor havia dito.
“Pensei, pensei e entendi que Deus havia me avisado o que iria acontecer comigo“, relatou. Em seguida, na entrevista, Bruno relembrou que o pastor havia mandado umas pessoas no hotel Windsor, na Barra da Tijuca, com intuito de conversar sobre o possível fim de sua carreira, mas que ele teria dado “um chá de cadeira de três horas“, pois segundo ele, tinha um “coração soberbo“.
O goleiro Bruno relembrou que o pastor dizia que ele precisaria passar por este processo, pois seria “necessário“, e que uma pessoa entraria em sua vida para mudar tudo o que estava acontecendo.
Bruno pensa que foi Eliza Samúdio quem ‘mudou sua vida’ e não confessa o crime, pois julga que não tem “culpa nenhuma“.
O goleiro se recusou a fazer consecutivos testes de DNA para revelar se seria pai de Bruninho, filho de Eliza Samúdio, e com isso a Justiça o registrou como pai da criança. Hoje, Bruno relata que quer tirar a dúvida com um teste e que deseja se reaproximar de seu possível filho.