Flavia Tamayo, hoje com 22 anos, ficou conhecida no país por ter sido capa de revistas masculinas, como a Playboy de Portugal. No entanto, ela virou notícia nesta semana por uma prisão na qual foi acusada de tráfico de drogas. O caso é investigado pela Polícia Civil de Brasília.
Além de traficar drogas, Flavia Tamayo é acusada de se prostituir usando entorpecentes durante os programas. Um programa no qual o cliente pagasse pela noite mais o uso de drogas, segundo informações do site da Revista Época, custaria, em média, R$ 1 mil. Para receber os clientes, a ex-capa da Playboy tinha um flat na capital federal.
A prisão de Flavia Tamayo ocorreu nesta terça-feira, 21 de julho. Por enquanto, ela é preventiva. O nome da ex-playboy chegou à polícia, após a organização apurar seis organizações que seriam especialistas em tráfico de drogas. Duas delas, além do tráfico, também ofereciam aos clientes programas sexuais.
Prisão de ex-capa da Playboy teria sido difícil, diz delegado do caso
Uma dessas organizações seria a que pertenceria Flavia Tamayo. Haveria, inclusive, uma espécie de cartela vip para os clientes. O programa sem drogas custaria R$ 500, enquanto o que teria consumo de drogas custaria os R$ 1 mil. O caso foi confirmado à Época, pelo delegado que investiga os grupos criminosos, Ricardo Oliveira.
“Por causa de sua agenda de trabalho extremamente movimentada, tivemos dificuldade de capturá-la, pois ela rodava o país. Antes de Vitória, esteve também em São Paulo e em Florianópolis”, disse o delegado na entrevista.