Michael Jackson, um dos maiores nomes da música pop da história, morreu em 2009 após intoxicação aguda por propofol e benzodiazepina, uma combinação de dois potentes medicamentos com o intuito de atuar como tranquilizantes, para o cantor dormir. Michael tinha 50 anos à época de sua morte. O astro chegou a ser levado com vida para um hospital Ronald Reagan UCLA Medical Center, porém, não resistiu às complicações.
O médico Conrad Murray, responsável pela administração dos medicamentos em Michael, foi condenado por homicídio, quando não há intenção de matar. O médico foi sentenciado há 4 anos de prisão. A carreira de Michael Jackson foi marcada pela fama e por graves acusações de pedofilia, das quais o cantor foi inocentado.
De acordo com o site Terra, o livro recém-lançado ‘Bad: An Unprecedented Investigation into the Michael Jackson Cover-Up’ (Mau: Uma Investigação Sem Precedentes sobre o Acobertamento de Michael Jackson, em tradução livre), publicado por Dylan Howard, jornalista australiano, traz inúmeras revelações sobre particularidades do Rei do Pop.
Dentre as revelações publicadas, detalhes sobre um grave problema dermatológico enfrentado por Michael foram tragos à tona. A pele de seus pés estava sendo ‘comida’ por infeções fúngicas. O astro também sentia dores intensas nos vários calos que possuía. De acordo com a obra, Michael Jackson sentia vergonha de buscar auxílio médico devido à sua aparência repugnante, não permitindo que ninguém lhe examinasse.
Michael também teria diversas feridas ao longo do corpo, frutos de inúmeras injeções medicamentosas que o cantor tomava. O livro relata, ainda, que a autópsia realizada no corpo de Michael teria identificado várias marcas de cirurgias plásticas, e que suas vísceras só apresentavam cápsulas de medicamentos, já que o cantor seria anoréxico. Dylan Howard, autor do livro, foi alvo de diversas acusações por falta de ética jornalística.