Neste domingo (28), completam-se 33 anos do assassinato da atriz Daniella Perez. A data relembra a tragédia que abalou o país e a carreira promissora de uma jovem artista que conquistava espaço na televisão brasileira.
Filha da autora Gloria Perez, Daniella iniciou sua trajetória como bailarina e logo chamou atenção pelo talento e carisma. Em pouco tempo, passou a integrar o elenco de novelas de sucesso, tornando-se uma das revelações da década de 1990.
Daniella Perez e o futuro interrompido
Gloria Perez relembrou os 33 anos do assassinato da filha Daniella Perez com uma mensagem nas redes sociais. Na homenagem, destacou que o tempo não trouxe alívio para a dor da perda e reforçou a lembrança de uma trajetória interrompida precocemente, que poderia ter se expandido muito além das telas.
Colegas de profissão também se manifestaram. A atriz Letícia Sabatella destacou a beleza e a simplicidade de Daniella, ressaltando que sua presença marcou profundamente quem acompanhou sua carreira. O talento da jovem atriz era visto como promessa de grandes papéis e reconhecimento duradouro.
A tragédia que mudou a história
Na noite de 28 de dezembro de 1992, Daniella foi morta após deixar os estúdios da produtora Tycoon, na Barra da Tijuca, onde gravava cenas da novela De Corpo e Alma. O crime levou à prisão de Guilherme de Pádua, colega de elenco, que confessou o assassinato e foi condenado em 1997. Três décadas depois, a lembrança de Daniella Perez permanece viva não apenas pela dor da perda, mas pela memória de uma carreira interrompida precocemente, que deixou marcas na cultura e na história da televisão brasileira.
