Anita Félix, mãe do cantor Bruno Félix, faleceu aos 81 anos na madrugada desta quinta-feira (25), em decorrência da Síndrome de Angústia Respiratória Aguda (SARA). A informação foi confirmada pela assessoria da dupla Bruno e Marrone, que informou que ela enfrentava problemas de saúde há algum tempo. A notícia comoveu fãs do sertanejo, que sempre demonstrou forte ligação com a família e, em especial, com a mãe.
Conhecida como Dona Anita, ela levava uma vida reservada e distante dos holofotes, apesar da fama do filho. Ainda assim, era presença constante em sua vida pessoal, sendo descrita por pessoas próximas como uma mulher dedicada à família. Anita deixa cinco filhos, 11 netos e dois bisnetos, construindo uma trajetória marcada pelo cuidado com os seus e pela discrição, característica que manteve até seus últimos dias.
Falecimento da mãe de Bruno é confirmado pela assessoria
Em comunicado oficial, a assessoria informou que a família optou por não divulgar detalhes sobre velório e sepultamento, respeitando o desejo de uma despedida íntima e restrita aos familiares e amigos mais próximos. A nota também agradeceu as mensagens de carinho, solidariedade e apoio recebidas desde a confirmação do falecimento, demonstrando o quanto Dona Anita era estimada não apenas por quem convivia com ela, mas também pelo público que acompanha a carreira de Bruno.
Apesar de manter um perfil discreto, Dona Anita aparecia ocasionalmente em registros antigos nas redes sociais do filho. Sua última publicação no Instagram data de dezembro de 2021, e o perfil reúne fotos que revelam momentos familiares simples, longe da rotina artística. Esses registros passaram a receber homenagens de fãs, que deixaram mensagens de conforto ao cantor.
Em programa, Bruno revelou que a mãe teve Covid-19
Em 2020, Anita enfrentou um momento delicado ao ser diagnosticada com Covid-19, quando tinha 77 anos. Na época, Bruno falou publicamente sobre o susto e a recuperação da mãe, destacando a importância do atendimento médico rápido. O cantor também refletiu sobre o privilégio de poder oferecer cuidados adequados, lembrando que muitas pessoas não tiveram a mesma chance durante a pandemia.