Cristiano revela ultimato dado para Zé Neto e expõe problema que poucos sabiam: ‘A dupla acaba’

O cantor Cristiano falou durante uma entrevista sobre os problemas enfrentados na dupla com Zé Neto.

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Durante uma entrevista ao jornalista André Piunti, no YouTube, Cristiano abriu o coração ao falar sobre os bastidores da dupla com Zé Neto. Ele revelou como a relação profissional e pessoal entre eles mudou ao longo dos últimos anos.

Segundo o sertanejo, o período mais delicado começou após a morte de Marília Mendonça, quando o parceiro passou a apresentar sinais claros de fragilidade emocional. De acordo com Cristiano, o companheiro foi adoecendo gradualmente depois da tragédia.

Cristiano revela problemas enfrentados com Zé Neto

Nesse período, Zé Neto passou a exagerar no consumo de bebidas alcoólicas e no uso de cigarros eletrônicos, hábitos que acabaram agravando ainda mais seu estado de saúde. Não demorou para que viessem os diagnósticos de depressão e síndrome do pânico, afetando diretamente a rotina da dupla.

Cristiano contou que o impacto do “vape” foi um dos primeiros sinais de alerta. Segundo ele, Zé chegou a perder completamente a voz, o que comprometeu apresentações e compromissos profissionais. Dessa forma, o segunda voz da dupla relatou que, muitas vezes, o parceiro chegava aos shows sem condições de cantar e recorria ao álcool como uma forma de anestesiar o sofrimento emocional que enfrentava.

Cristiano revela ultimato feito para o colega Zé Neto

A situação se agravou a ponto de Zé Neto subir ao palco embriagado, enquanto fazia tratamento com medicamentos controlados. Diante do cenário preocupante, Cristiano disse que precisou tomar uma decisão extrema para tentar salvar o amigo e a dupla.

Ele afirmou ter feito um ultimato claro: “Ou você para de beber ou a dupla acaba”. Após esse momento crítico, os dois se reuniram para discutir o futuro da carreira. Na conversa, ficou decidido que o melhor caminho seria Zé Neto se afastar temporariamente dos palcos para focar na recuperação. Cristiano confessou que não queria carregar a responsabilidade de ver o amigo se autodestruir diante de seus olhos.