O empresário Marcus Buaiz, de 46 anos, tomou uma atitude e quebrou o silêncio nesta quarta-feira (17) para falar sobre a prisão de Cristiano Rodrigues Kellermann, o homem acusado de perseguir sua esposa, a atriz Isis Valverde, há cerca de duas décadas. O desfecho do caso ocorreu no condomínio onde o casal vive, no bairro do Joá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A situação chegou ao limite quando o suspeito insistiu em ter um encontro presencial com a artista, o que mobilizou as autoridades locais.
Em sua declaração pública, Marcus Buaiz fez questão de exaltar o trabalho das forças policiais envolvidas na operação. Ele elogiou a prontidão e a competência da Delegacia Antissequestro (DAS) do Rio de Janeiro, afirmando que a agilidade dos agentes foi determinante para que a investigação avançasse e culminasse na captura do envolvido. O empresário destacou que, graças a essa intervenção rápida, a ameaça foi neutralizada e todos os membros da família estão devidamente seguros e tranquilos.
Entenda o caso do homem acusado de perseguir Isis Valverde
Os detalhes da ação policial revelam que o suspeito, natural do Rio Grande do Sul, já vinha tentando se aproximar de Isis em outras ocasiões recentes. Na tentativa mais recente, ao ser flagrado novamente no endereço da atriz, a polícia montou um cerco e conseguiu detê-lo.
Cristiano, que é uma pessoa com deficiência e utiliza cadeira de rodas, não ofereceu resistência no momento da abordagem e foi encaminhado diretamente para a delegacia do Leblon, na Zona Sul. A insistência do homem em invadir o espaço privado da famosa foi o que permitiu o flagrante e a formalização da queixa por perseguição.
Homem com deficiência chegou a contratar detetive para vigiar Isis Valverde
Segundo a polícia, Cristiano viajou para o Rio de Janeiro com o objetivo exclusivo de seguir os passos de Isis, montando uma espécie de base em um hotel da cidade. Ele utilizava serviços de transporte por aplicativo para se deslocar sem chamar a atenção, mantendo uma vigilância constante sobre o condomínio no Joá. O ponto mais alarmante descoberto pela polícia foi que o homem contratou um detetive particular para levantar dados sigilosos, conseguindo acesso ao telefone pessoal e ao endereço exato da moradia da vítima.
