A apresentadora Angélica foi acionada na Justiça por um ex-funcionário que atuava como cuidador de idosos. O homem afirma ter sido desligado de suas funções de forma irregular e busca reparação financeira por direitos trabalhistas não recebidos.
Segundo os autos, o profissional trabalhou diretamente com o pai da artista durante três anos e nove meses. Nesse período, também prestou assistência à mãe de Angélica, realizando tarefas como administração de medicamentos e aferição de sinais vitais.
Ação judicial contra Angélica
O cuidador, identificado como Jardelson, relatou que cumpria jornada de 12×36, das 8h às 20h, incluindo feriados e datas comemorativas. O último salário informado foi de R$ 6.600. Apesar da longa duração do vínculo, sua carteira de trabalho nunca foi assinada.
O desligamento ocorreu em 2 de julho, por meio de mensagem enviada no aplicativo WhatsApp. O ex-funcionário afirma que não recebeu o pagamento referente ao mês da demissão, nem valores relacionados a verbas rescisórias. A indenização solicitada na Justiça é de R$ 191.674,18. O processo foi registrado na 33ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro e aguarda análise judicial.
Motivo vem à tona no processo
Nos documentos apresentados, o cuidador detalha que trabalhou sem registro formal e que sua saída foi comunicada apenas por mensagem. Ele alega que essa forma de demissão, somada à ausência de direitos trabalhistas, configura danos morais. O processo segue em andamento e aguarda decisão judicial. Até o momento, não houve manifestação pública da apresentadora sobre o caso.