Ticiane Pinheiro desabafa sobre ausência de César Tralli e impacto na família: ‘A gente…’

Apresentadora comentou o resultado da rotina do jornalista no Rio de Janeiro e dificuldades enfrentadas por Manuella, de seis anos.

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A dinâmica familiar de Ticiane Pinheiro e César Tralli atravessa um período de adaptação desde o início de novembro, quando o jornalista assumiu novas responsabilidades profissionais na bancada do Jornal Nacional, localizado no Rio de Janeiro.

Enquanto o apresentador se estabeleceu na capital fluminense para cumprir sua agenda laboral, Ticiane permaneceu em São Paulo acompanhada das filhas, Rafaella Justus e Manuella Tralli. Essa separação geográfica, necessária para o desenvolvimento da carreira de Tralli, gerou reflexos diretos no cotidiano doméstico, afetando especialmente a filha mais nova do casal, que tem sentido o impacto da nova rotina.

Ticiane Pinheiro fala sobre ausência do marido

Embora a tecnologia ofereça recursos para amenizar a distância, como a realização diária de chamadas de vídeo para manter o vínculo, a ausência física de César Tralli tem sido um desafio complexo para a filha de seis anos. Ticiane Pinheiro relatou que a rotina estabelecida, que mantém as crianças na capital paulista, trouxe à tona a dificuldade emocional de lidar com a falta de convivência diária.

A gente conversa muito sobre morar no Rio de Janeiro. Manuella ama a escola aqui em São Paulo e tem a rotina dela, mas sofre muito de saudade e quer ter o pai por perto“, desabafou a apresentadora.

Avaliação da convivência aos finais de semana com César Tralli

A experiência prática forçou uma reavaliação das expectativas quanto à dinâmica de “ponte aérea” adotada pelo casal desde a promoção do jornalista. A constatação de que o tempo limitado de convivência não supre as necessidades afetivas da família tornou-se clara para a apresentadora durante este período de afastamento. Ao comentar sobre as dificuldades enfrentadas com o modelo atual de visitas semanais, Ticiane admitiu a complexidade do cenário emocional. “A gente percebe que não é tão tranquilo passar só o final de semana junto. A gente sente muita saudade“, concluiu ela, indicando que o arranjo atual pode passar por revisões futuras para mitigar o distanciamento entre pai e filha.