Três Graças: Joélly tenta salvar a vida de Lígia, mas Samira mostra sua garra mortal

Samira mostra seu pior lado em Três Graças depois do pedido de Samira na novela das nove da Globo.

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Em Três Graças, a situação de Lígia (Dira Paes) se agrava drasticamente, levando Joélly (Alana Cabral) a uma corrida cheia de angústia para conseguir os remédios que podem manter a avó viva. Sem ter a quem pedir ajuda, a jovem termina batendo à porta de Samira (Fernanda Vasconcellos), acreditando que a chef poderia oferecer algum apoio.

Na novela das nove da Globo, o que encontra é apenas frieza e desprezo, deixando claro que a vilã não está disposta a colaborar. Logo no primeiro contato, Samira demonstra total falta de sensibilidade ao afirmar que os medicamentos são caros e que não pretende contribuir.

Desespero de Joélly em Três Graças

Conforme Renan Santos, do Resumo das Novelas On, o desespero de Joélly aumenta quando ela reencontra a chef na Chacrinha e tenta, mais uma vez, pedir ajuda. A resposta, porém, é ainda mais cruel. Samira deixa claro que, para ela, já fez mais do que o suficiente ao garantir o futuro do bebê que adquiriu, deixando implícito que não ajudará mais ninguém da família.

Tentando ser racional, Joélly explica a gravidade da situação e mostra o remédio necessário para tratar a hipertensão pulmonar de Lígia. Ela reforça que a avó precisa de três caixas todos os meses para não morrer. Ainda assim, Samira reage com grosseria e ironia, dizendo que não é dona de laboratório e que não tem obrigação alguma de arcar com esse custo.

A jovem tenta argumentar que o fornecimento do medicamento deveria fazer parte do acordo envolvendo o bebê, mas Samira só se torna mais hostil. A vilã insinua que Joélly quer explorar a situação, sugerindo que a família recebe esses remédios gratuitamente pela Fundação Ferette — acusação feita sem qualquer empatia.

Humilhação na novela das nove da Globo

Para completar, Samira ridiculariza Joélly ao insinuar que a adolescente a vê como uma espécie de salvadora. Com desprezo, afirma que não é banco nem fada madrinha para sustentar problemas alheios. Sem oferecer solução alguma, encerra a conversa da forma mais fria possível, deixando a jovem completamente abalada e sem saída.