Os telespectadores que estão acompanhando Três Graças testemunharão nos próximos capítulos que Arminda mostrará mais uma vez por que faz jus ao apelido de dona Cobra na novela das nove da Globo.
Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, após o roubo da estátua das Três Graças, a vilã deixará claro que jamais foi ingênua no jogo de poder e dinheiro que manteve ao longo dos anos ao lado de Ferette.
Arminda escondeu parte da fortuna
Sozinha no quarto onde a escultura costumava ficar, Arminda terá um momento de revelação consigo mesma. Longe do desespero esperado, ela mostrará satisfação ao admitir que nunca confiou plenamente no amante. Aproveitando-se da posição privilegiada que ocupava, a vilã guardou silenciosamente uma parte do dinheiro que circulava pelo esquema criminoso, criando uma espécie de reserva pessoal enquanto fingia submissão.
A sequência reforçará que o verdadeiro objeto de desejo de Arminda sempre foi o dinheiro, e não Ferette. Ela se orgulhará de ter separado sua “parte” ao longo dos anos, certa de que não atravessaria todo aquele caminho como amante para terminar sem nada. Para ela, cada valor escondido foi uma jogada de sobrevivência e inteligência.
Arminda ironiza o casamento de Ferette
O desprezo pela mulher do empresário também ficará evidente. Falando para si mesma, Arminda ironizará Zenilda, tratando-a como alguém alheia à realidade, convencida de um casamento que, na visão da vilã, está prestes a desmoronar. “E a capacha da Zenilda [Andréia Horta] bancando a rainha do lar! Que aproveite, que seu castelo vai explodir… E o pavio já começou a queimar!“, dirá a vilã.
Essa cena servirá para aprofundar ainda mais o perfil de Arminda: fria, calculista e totalmente guiada pelo dinheiro. Mesmo após o assalto milionário, ela mostrará que sempre teve uma carta escondida na manga — e que, para ela, sentimentos nunca valeram tanto quanto cifras.
