A Justiça do Rio de Janeiro bateu o martelo contra Márcio Garcia em um processo milionário envolvendo uma antiga academia da qual o apresentador teria sido sócio nos anos 2000. A decisão foi divulgada nesta segunda-feira (01/12) pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo.
Foi determinado que Garcia arque com uma dívida que já chega à casa dos R$ 10 milhões. Este valor astronômico deverá ser ressarcido ao empresário Júlio Pignatari Júnior, fiador do contrato de aluguel do estabelecimento MG Sete Cultura Física.
Decisão da Justiça do Rio de Janeiro contra Márcio Garcia
Segundo o tribunal, embora Márcio Garcia tivesse retirado seu nome do contrato social da academia, as autoridades concluíram que ele continuou atuando como “sócio de fato”. Para os desembargadores, houve a tentativa de simular o desligamento da empresa a fim de evitar responsabilidades financeiras.
Com o fechamento da academia, Pignatari Júnior precisou desembolsar cerca de R$ 1,5 milhão para quitar débitos acumulados, tornando-se credor do processo que se arrasta há anos. A decisão reforça que o apresentador tinha participação ativa no negócio mesmo após a suposta retirada formal, o que o torna corresponsável pelos prejuízos.
Márcio Garcia colocou mansão com valor astronômico à venda
Agora, a cobrança chega com peso máximo: o montante atualizado ultrapassa os R$ 10 milhões, valor que Márcio Garcia deverá ressarcir ao fiador. A defesa do empresário celebrou o desfecho e destacou que a Justiça reconheceu a tentativa de mascarar a responsabilidade societária.
Enquanto enfrenta o processo, Márcio também chamou atenção por um outro motivo. O ex-galã da Globo colocou à venda uma das mansões mais luxuosas do Rio de Janeiro, localizada no Joá, zona oeste da cidade. Avaliada em R$ 279 milhões, a propriedade virou assunto nas redes sociais pelo tamanho e ostentação.
