Quem ligou a TV na Globo na manhã desta quarta-feira (26) se deparou com uma triste notícia logo cedo. Ana Paula Araújo levou ao ar no Bom Dia Brasil a informação que repercute em todo mundo nas últimas horas.
“Estamos de volta com essa imagem aqui que é destaque no noticiário internacional nesta quarta-feira”, afirmou a jornalista. Em um primeiro momento, a repórter Cecília Malan confrmou quatro mortes. Antes do fim do telejornal, o número foi atualizado para 12, mas logo depois subiu para 13 o número de mortes no incêndio de grandes proporções atingiu um complexo de arranha-céus em Hong Kong.
Detalhes do ocorrido
As chamas se espalharam rapidamente pelos prédios e criaram uma enorme coluna de fumaça que tomou o céu da região. O trabalho das equipes de resgate avançou noite adentro no horário local, enquanto moradores tentavam deixar os edifícios com a ajuda dos bombeiros.

Até o momento, não há confirmação sobre a causa do incêndio. As autoridades informaram que várias pessoas continuavam presas dentro das torres durante o avanço das chamas, mas o número exato ainda não havia sido divulgado. A operação mobilizou dezenas de caminhões de bombeiros e ambulâncias, que permaneceram no local para conter o fogo e socorrer os feridos.
Mortes em complexo residencial
De acordo com o governo, o total de vítimas chegou a 28 até a manhã desta quarta-feira no horário de Brasília. O porta-voz Chou Wing-yin atualizou a situação e explicou que nove pessoas morreram ainda no local, enquanto outras quatro não resistiram após serem levadas para o hospital.
O complexo residencial possui oito torres de 31 andares e abriga cerca de 4,6 mil moradores, segundo dados de um censo de 2021. A estrutura de alguns dos prédios estava parcialmente coberta por andaimes de bambu devido a uma reforma, o que facilitou a propagação do fogo. Ventos fortes também contribuíram para que as chamas atingissem sete dos oito edifícios.
