A possibilidade de Luciano Huck entrar na disputa pela Presidência da República voltou ao debate após o apresentador admitir que nunca descartou totalmente a ideia. Enquanto o comunicador explicou que a motivação seria fruto de uma responsabilidade social construída ao longo de décadas viajando pelo Brasil, o assunto também colocou Angélica em destaque.
A artista, que divide a capa da revista Cidade Jardim com o marido, comentou abertamente sobre política e como enxerga o papel de uma primeira-dama no país.
Angélica opina sobre o comportamento de uma primeira-dama
Huck afirmou que, apesar de ter desistido da corrida presidencial em eleições anteriores, ainda considera que suas experiências o colocaram diante de um dilema ético. Segundo ele, não seria coerente rodar o país por três décadas e pensar só no bem-estar da própria família. Angélica, por sua vez, foi questionada sobre a possibilidade de ocupar futuramente o posto de primeira-dama e acabou chamando atenção com sua visão sobre o tema.
“A primeira-dama do século 21 deve atuar como ponte afetiva entre governo e sociedade”, opinou Angélica, destacando áreas como educação, família, saúde mental e igualdade. “Acho que ela poderia trazer uma política mais afetuosa”, afirmou a apresentadora, apontando para um papel mais ativo e humanizado no comportamento de uma primeira-dama dentro da esfera pública. Durante a entrevista, Angélica também relembrou sua própria trajetória recente e classificou a fase atual como um segundo ato, após enfrentar um período difícil.
Angélica falou sobre questão familiar
Além do debate político, o casal comentou episódios envolvendo a família, como a repercussão da separação do filho Benício. Angélica minimizou o impacto e afirmou que a exposição sempre foi parte da rotina deles. “Tudo é aprendizado, para eles e para nós”, declarou a apresentadora, reforçando que encara o momento com naturalidade.
