Ex-ator da Globo fica revoltado com a prisão de Bolsonaro, detona Moraes e convoca uma guerra

A prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro tem dado o que falar e dividiu os famosos.

PUBLICIDADE

André Bankoff, ex-ator da Globo e da Record, gravou um vídeo na manhã deste sábado (22), logo após a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. No registro, o artista direcionou fortes xingamentos ao ministro do STF Alexandre de Moraes, ao presidente Lula e à esquerda, além de solicitar uma guerra no Brasil.

Em sua postagem no Instagram, Bankoff iniciou o vídeo criticando Moraes e dizendo estar revoltado como cidadão. Ele mencionou o valor de R$ 22 milhões de multa aplicado e relacionou o número à sigla do PL, partido de Bolsonaro, destacando a frieza do ministro no episódio.

O ator também criticou a postura do eleitor comum, chamando-o de pacato, e afirmou que o povo aceita tudo calado. Em seguida, voltou sua atenção para políticos de direita, cobrando atitudes mais concretas e menos postagens em redes sociais.

Manifesto contra a política de direita

Bankoff questionou o posicionamento de políticos eleitos pelo povo e criticou a falta de ação concreta. Ele ressaltou que apenas mensagens em Instagram não mudam a situação do país e pediu liderança e atitude de quem ocupa cargos públicos.

Ele também afirmou que a população vive explorada e criticou privilégios de políticos e membros do governo. “Sai do Instagram e lidera uma manifestação, uma guerra, que o povo não aguenta mais. A gente é só explorado, paga imposto, rouba os idosos, não para. Destrói os Correios“, disparou Bankoff.

Carreira artística de André Bankoff

O ator iniciou sua carreira em 2005 na minissérie Mad Maria, na Globo, e participou de obras como Morde e Assopra e Babilônia. Seus principais trabalhos foram na Record, com destaque para Poder Paralelo, Jezabel e Rainha da Pérsia, seu último trabalho em 2024.

Bankoff destacou no vídeo que não é político, mas sim um cidadão indignado com o cenário atual. Ele concluiu pedindo ação direta e liderança, reforçando que espera participação efetiva daqueles que ocupam cargos públicos.