Roberto Cabrini e Carolina Ferraz levaram ao ar para o público da Record uma triste notícia no Domingo Espetacular. “O assassinato de uma mulher de 24 anos trouxe à tona uma história de inveja, frieza e obsessão”, disse Carolina.
“Para a polícia, a vítima foi executada porque era mãe. A supostamente mandante do crime é madrasta de uma das crianças”, complementou Cabrini. Uma reportagem revelou detalhes do caso envolvendo a morte de uma mulher de 24 anos.
Detalhes do caso Laís
O assassinato de Laís Pereira, de 24 anos, escancarou uma trama marcada por obsessão, rivalidade e uma frieza que chocou até os investigadores. Para a polícia, a jovem foi morta por ser mãe, já que a suspeita de mandar executá-la, Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, disputava emocionalmente a guarda da filha do ex-companheiro de Laís.
A madrasta se referia à criança como se fosse sua, o que gerava constantes atritos familiares. Família e amigos afirmam que Gabrielle tratava a menina como filha e buscava ocupar o lugar materno, comportamento que ampliou o conflito com Laís.
Investigação do caso
As investigações apontam que a suspeita teria decidido planejar a morte da jovem com o objetivo de afastá-la definitivamente da vida da criança. Para pessoas próximas, Laís jamais considerou abrir mão da guarda.
Os investigadores afirmam que o crime foi arquitetado de forma meticulosa. A polícia apurou que Gabrielle teria pago R$ 20 mil aos executores para realizar o assassinato. O valor reforça, segundo os agentes, o grau de premeditação e o empenho para eliminar a vítima.