Ex-mulher de César Tralli já apresentou o Jornal Hoje e conta o que acha do âncora do Jornal Nacional

Jornalista que é ex-mulher de César Tralli era conhecida como a ‘moça do tempo’ nos jornais da Globo.

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Conhecida por anos como a Moça do Tempo, da Globo, Flávia Freire decidiu trocar o ritmo intenso da televisão brasileira pela serenidade de uma nova vida em Portugal. A jornalista e apresentadora deixou a emissora em 2017, quando se mudou com a família em busca de mais equilíbrio e qualidade de vida.

Em entrevista ao portal Terra, ela falou sobre sua rotina atual, o desejo de voltar à TV e comentou a ascensão do ex-marido, César Tralli, ao comando do Jornal Nacional. Segundo a jornalista, que já apresentou o Jornal Hoje em algumas ocasiões, o sucesso do âncora é fruto de dedicação e profissionalismo.

Declaração de Flávia Freire sobre César Tralli

Flávia Freire destacou que o jornalista sempre foi ético e comprometido com o trabalho, e que a conquista era apenas questão de tempo. “O César sempre foi um profissional extremamente dedicado, trabalhador e ético. E um parceiro de equipe exemplar. É mais do que merecido”, disse.

Vivendo em terras portuguesas, Flávia afirma que encontrou uma vida mais simples e segura. Ela conta que, na época em que trabalhava na Globo, enfrentava uma rotina exaustiva, com longas jornadas e poucos momentos de descanso. Hoje, valoriza o tempo em família e as pequenas alegrias do cotidiano.

Casada com o empresário português Miguel Roquette, é mãe de Matheus e Francisco e diz que o novo estilo de vida lhe trouxe paz e equilíbrio. Mesmo adaptada à nova realidade, Flávia confessa sentir falta da TV. Ela explica que apresentar telejornais era uma grande paixão e não descarta um possível retorno, afirmando que ainda se sente motivada e pronta para novos desafios.

Laços de ex-jornalista do Jornal Hoje com o Brasil

Mantendo laços afetivos com o Brasil, a jornalista costuma visitar o país algumas vezes por ano para rever familiares e amigos. Apesar de estar feliz em Portugal, Flávia admite que o Brasil continua sendo parte essencial de sua história e afirma que não descarta um retorno definitivo, reforçando que “a vida é feita de ciclos e nada é para sempre”.