Adriane Galisteu decidiu apresentar sua própria versão do relacionamento que teve com Ayrton Senna. Essa quinta-feira, 06/11, marca a estreia na HBO Max da série documental intitulada Meu Ayrton, que inclui depoimentos de pessoas próximas ao piloto, falecido em 1994, e, principalmente, de Galisteu, sua namorada na época.
Além de detalhar o romance no documentário, a apresentadora relembrou as severas críticas que enfrentou ao lançar, em 1995 (apenas um ano após a perda do amado), o livro Caminho das Borboletas, onde narrou o namoro e o processo do luto. Atualmente, ela nota que o julgamento por expor sua história praticamente cessou.
Críticas pelo livro não existem mais
Galisteu observou que a reação atual é distinta daquela do passado, afirmando à revista Glamour: “Hoje é diferente, porque a geração é diferente. O mundo está diferente. Isso foi uma época que era assim”. Com isso, ela sublinha a mudança na forma como as pessoas veem a exposição de sua vida íntima.
Além de discutir a repercussão de seu livro de 1995, a apresentadora também detalhou como foi o emocionante processo de gravação da série documental, no qual revisitou locais que frequentou ao lado de Ayrton Senna. “Todos os lugares que fui me davam um nó na garganta, porque eles estão iguais. Uma coisa é você contar, outra coisa é você viver essa experiência de novo”, pontuou.
Galisteu acredita em ‘ajuda’ do ex-namorado
Décadas após o falecimento de Senna, Adriane compartilha que a ligação entre os dois permanece intensa. Ela expressa a crença de que ele continua a influenciá-la e a intervir em sua vida: “De alguma maneira, eu acho que ele está lá mexendo os pauzinhos de vez em quando. São coisas que eu não consigo explicar,” ela comentou. Para finalizar, ela afirmou: “Essas histórias, essas coincidências que continuam na minha vida… Eu não sei o que é, mas que ele está lá me protegendo, ele está”.
