Esse é o recado a respeito de Joélly que Bagdá dará a Raul em Três Graças: ‘Lá na minha área’

O jovem ficará em pânico após a visita do bandido na novela das nove da Globo.

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Os telespectadores que estão acompanhando Três Graças assistirão, nos próximos capítulos, a cena que deixa claro até onde vai à violência e a humilhação impostas pelo crime na Chacrinha. Bagdá surge novamente como a personificação do poder brutal do tráfico quando vai à porta da casa de Raul para cobrar a dívida que o jovem contraiu com as drogas. A visita não é apenas uma cobrança: é um ato de intimidação calculado para mostrar quem manda no pedaço.

Ao encontrar Raul na entrada do imóvel, Bagdá chega acompanhado de comparsas e cerra o rapaz em posição de total vulnerabilidade. Sem espaço para conversa, o traficante impede qualquer palavra de defesa e transforma aquele instante num interrogatório ameaçador. A presença do bando, a imposição física e o tom de comando deixam o playboy completamente paralisado — não só pelo medo das represálias, mas pela vergonha pública de ser exposto diante do próprio lar.

Bagdá toma o relógio que Raul ganhou do pai

Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, a humilhação atinge seu ápice quando Bagdá toma um objeto com forte carga sentimental do jovem: um relógio que Raul tinha por lembrança do pai. As justificativas de Raul sobre o valor sentimental do relógio não comovem o chefe do tráfico, que age com frieza e impõe prazos e ameaças. 

Além do relógio, Bagdá deixa claro que a cobrança tem prazo e consequências. Ele dá uma semana para que a quantia seja paga e, se isso não acontecer, anuncia que voltará com seu grupo para invadir a casa do jovem e promover uma retaliação violenta a quem estiver dentro.

Bagdá proíbe Raul de ver Joélly

A ameaça de Bagdá não fica só na violência patrimonial: o bandido ameaçará cortar as partes íntimas do rapaz caso ele continue a visitar Joélly. “Fica longe da garota que tu anda azarando lá na minha área”, dirá o chefe do tráfico.

O episódio deixa marcas profundas em Raul. O medo e a sensação de impotência intensificam seu desalento já causado pelo vício e pela rejeição familiar. A tomada do relógio será tratada como um símbolo da sua queda social: o jovem perde mais do que um bem, perde um elo com o pai e parte de sua própria dignidade.