Três Graças: Gerluce mostra porque é protagonista ao passar vilões para trás e ajudar os pobres

Atitude de Gerluce em Três Graças mostra sua força na novela das nove da Globo.

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Em Três Graças, Gerluce (Sophie Charlotte) assumirá o papel de justiceira para combater os criminosos que ameaçam sua comunidade. Ao descobrir o esquema de falsificação de remédios liderado por Ferette (Murilo Benício) e Arminda (Grazi Massafera), a cuidadora decide agir por conta própria.

Na novela das nove da Globo, seu plano envolve roubar a valiosa estátua das Três Graças da mansão da vilã, vender a peça e usar o dinheiro para comprar medicamentos legítimos destinados aos doentes da comunidade da Chacrinha.

Gerluce bota plano em prática em Três Graças

Segundo Rodolfo Carvalho, do Resumo das Novelas On, antes de colocar a ideia em prática, Gerluce tenta denunciar os criminosos às autoridades. Contudo, o delegado se recusa a registrar a queixa, temendo enfrentar pessoas poderosas. Ele chega a comentar com um colega que não pretende arriscar sua aposentadoria em investigações perigosas, deixando a cuidadora frustrada e determinada a buscar uma alternativa.

Motivada pela injustiça, Gerluce concebe um plano audacioso: invadir a mansão de Arminda, localizar a estátua e vendê-la para financiar a compra de remédios verdadeiros. Ela descobre ainda que a escultura possui um baú secreto, onde os vilões guardam o dinheiro obtido com o esquema ilícito. Convencida de que precisa de aliados, Gerluce recruta Viviane (Gabriela Loran) e um grupo de moradores dispostos a lutar por justiça.

Entre os aliados estão Misael (Belo), que perdeu a esposa por remédios falsificados, Joaquim (Marcos Palmeira), seu amigo leal, e Júnior (Guthierry Sotero), que testemunhou a morte do pai pelo mesmo crime. Unidos pelo mesmo objetivo, eles se preparam para executar o plano que pode mudar o destino da comunidade.

Protagonista alega reparação social na novela das nove da Globo

Durante a reunião do grupo, Gerluce deixa claro que a ação não é um crime, mas uma reparação social. Ela reforça que não se trata de assalto, mas de expropriação justa, uma medida necessária para proteger os moradores e fazer valer a justiça onde as autoridades falharam.