Bagdá invade a casa de Raul, mas dá de cara com algo muito mais valioso que a dívida do rapaz em Três Graças

O traficante descobrirá onde o jovem mora e fará uma surpresinha para ele na novela das nove da Globo.

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Os telespectadores que estão acompanhando a novela Três Graças testemunharão nos próximos capítulos uma nova e tensa invasão à mansão de Arminda (Grazi Massafera). Desta vez, o intruso será Bagdá (Xamã), que invadirá o casarão com o objetivo de cobrar uma dívida de Raul (Paulo Mendes).

O traficante acabará se deparando com a famosa escultura das Três Graças — peça que, sem saber, guarda uma fortuna em dinheiro vivo, fruto do esquema de corrupção de Santiago Feretti (Murilo Benício).

Bagdá dá de cara com a escultura das Três Graças

O episódio está previsto para ir ao ar no sábado (25) e promete unir suspense e ironia. Segundo Débora Lima, colunista do Notícias da TV, ao descobrir que Raul pertence a uma família rica, Bagdá decide dar um “aviso” pessoalmente. Ele invade a mansão sem encontrar resistência e passa a vasculhar o local em busca do devedor. Durante a invasão, o criminoso se depara com a estátua inspirada nas deusas da mitologia grega, mas não imagina a importância do objeto nem o segredo que esconde. A escultura, avaliada em 1,5 milhão de dólares, é o cofre secreto do dinheiro desviado da Fundação Feretti, mantido trancado por Arminda desde o desaparecimento do marido, Rogério (Eduardo Moscovis).

Bagdá encontra Raul

Bagdá observa a peça rapidamente, sem dar-lhe valor, e continua a busca pelo jovem. Ele chega a entrar nos quartos de Arminda e Josefa (Arlete Salles), aumentando o clima de tensão. A cena ganha intensidade quando o traficante finalmente encontra Raul. O rapaz tenta reagir, mas é dominado. Em tom ameaçador, Bagdá deixa claro que está ali para cobrar o que lhe pertence. Ele diz que poderia “fazer uma limpeza” na casa e levar tudo de valor, mas afirma não ser ladrão, e sim comerciante — alguém que exige pagamento pelas dívidas contraídas.

Raul tenta se explicar, mas o criminoso não aceita desculpas. Ele lembra que deu prazo para o pagamento e que o rapaz simplesmente desapareceu. Frio e direto, Bagdá o adverte de que aquela é sua última chance. Como forma de garantia, toma o relógio do rapaz — presente deixado por Rogério — e lhe dá uma semana para quitar a dívida. O objeto, carregado de valor sentimental, se transforma em símbolo da humilhação e do medo que o jovem sente ao ver o abismo que o separa do mundo violento da Chacrinha.

Enquanto isso, Josefa escuta barulhos vindos do quarto do neto e começa a gritar, chamando por ajuda. Arminda, incomodada, chega a cogitar chamar Feretti, mas logo descarta a ideia, convencida de que tudo não passa de mais um delírio da mãe. A sequência, entretanto, deixará no ar uma tensão crescente: a presença de Bagdá na mansão e seu encontro com a escultura das Três Graças podem ser o estopim para o início da ruína de Feretti e de sua amante.