Giovanna Antonelli vira ré em novo processo após cliente denunciar prejuízo com franquia de depilação

Cliente e pai acusam a GioLaser de prejuízo e prometem cobrar indenização após o fechamento de unidade e a interrupção do tratamento.

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A atriz Giovanna Antonelli (49) agora é ré em mais um processo judicial ligado à rede de depilação a laser GioLaser. A ação foi movida por Jhenifer Cristina Ferreira e seu pai, Sebastião André de Lima Lopes, que alegam terem sofrido prejuízos financeiros e morais após o fechamento de uma unidade da franquia e a interrupção do tratamento contratado.

Jhenifer havia comprado um pacote de 10 sessões de laser, no valor de R$ 1,4 mil, financiado em 12 vezes no cartão de crédito do pai. Contudo, após apenas duas sessões, a unidade da GioLaser encerrou suas atividades. A cliente relata que, embora a empresa tenha prometido transferir seu tratamento para outra filial, a promessa não foi cumprida, mesmo após a abertura de inúmeros protocolos.

Pagamento sem serviço

A situação se agravou para Sebastião, que continuou obrigado a pagar as parcelas do pacote mesmo sem a integral prestação do serviço. Frustrado, o pai de Jhenifer chegou a registrar um Boletim de Ocorrência, acusando a rede de estelionato e alegando ter sido vítima de um golpe.

Por ter sido sócia e garota-propaganda da GioLaser, Giovanna Antonelli foi incluída na ação (no polo passivo) por pai e filha. Eles buscam a condenação das rés para reaver os R$ 1,4 mil gastos e receber uma indenização de R$ 50 mil.

Este caso se soma a outros problemas legais da rede. Conforme já divulgado, a atriz e Carla Sarni, CEO do Grupo Salus (responsável pela GioLaser), já são alvo de investigações do Ministério Público de São Paulo por supostas irregularidades graves, como propaganda enganosa e suspeita de operar um esquema de pirâmide financeira.

Defesa de Giovanna Antonelli se manifestou

A defesa da atriz informou à colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, que a participação de Giovanna na sociedade era minoritária: “Giovanna cedeu sua imagem e deteve participação minoritária no negócio da franqueadora, e nunca exerceu a gerência dos negócios empresariais.”