Monique Evans, de 68 anos, revelou em fevereiro de 2024 que enfrentou uma fase difícil após ser diagnosticada com dengue. Em vídeos publicados nas redes sociais, ela apareceu visivelmente abatida, relatando sintomas como febre alta, cansaço extremo, perda de apetite e dificuldade para realizar tarefas simples. Durante o período de recuperação, Monique afirmou que só conseguia ingerir líquidos e que passou dias deitada, sem forças para sair da cama.
O desabafo sincero gerou grande repercussão entre seus seguidores, que demonstraram apoio e preocupação. Agora, em outubro de 2025, com o avanço da doença em diversas regiões do país, o relato de Monique voltou a circular como exemplo dos efeitos debilitantes da dengue e da importância de reconhecer os sinais precocemente. A artista está recuperada desde então e retomou sua rotina normalmente.
Sintomas da dengue relatados por Monique
Durante os dias em que esteve doente, Monique afirmou que a dengue a deixou completamente sem energia. Em um dos vídeos, disse: “Estou me hidratando, mas só consigo dormir. Já emagreci muitos quilos”. Ela também mencionou que precisava sair para resolver pendências, mas não sabia se teria forças para isso. A recuperação exigiu repouso absoluto.
O médico infectologista Igor Maia Marinho explicou que os sintomas da dengue podem ser confundidos com os de outras viroses, como gripe ou COVID-19. Ele destacou que o diagnóstico precoce é essencial para evitar complicações e que a automedicação pode agravar o quadro clínico. O especialista usou o caso de Monique como exemplo para reforçar a importância da atenção aos sinais da doença.
Monique Evans vira símbolo de alerta contra a dengue
Segundo o infectologista, os casos de dengue costumam aumentar entre janeiro e março, período marcado por chuvas e calor intenso. Essas condições favorecem a reprodução do mosquito aedes aegypti, transmissor da doença. Por isso, é fundamental eliminar focos de água parada e buscar atendimento médico ao primeiro sinal de sintomas.
