Faltando apenas algumas horas para o grande final de Vale Tudo, o mistério sobre quem matou Odete Roitman (Debora Bloch) segue mobilizando o público e alimentando teorias em todas as redes sociais.
O clássico enigma que marcou a história da teledramaturgia brasileira volta a dominar as conversas, agora com um elemento adicional: a dúvida sobre se a vilã está realmente morta — ou se, mais uma vez, enganou a todos com uma armação digna de seu legado.
Enquete revela divisão entre os telespectadores
De acordo com uma enquete do UOL, a maioria dos votantes aposta em uma reviravolta surpreendente. Para 30,92% do público, Odete está viva e teria forjado sua própria morte, simulando o assassinato como parte de um plano calculado para se vingar e manipular os herdeiros. A teoria é a mais popular entre os fãs e também circula com força nos bastidores da novela — principalmente depois que rumores indicaram que Manuela Dias e a direção da Globo gravaram múltiplos finais para preservar o segredo até o último momento.
A segunda hipótese mais votada aponta Leonardo (Guilherme Magon) como o verdadeiro assassino. 14,4% dos participantes acreditam que o filho teria se voltado contra a mãe, movido pelo ódio e pelo trauma de uma vida inteira de manipulações. O personagem carrega um dos passados mais trágicos do remake: teve a morte forjada pela própria Odete e passou anos isolado após um acidente provocado por ela, o que o torna um dos suspeitos mais plausíveis sob a ótica emocional.

Teorias paralelas e rejeição aos suspeitos oficiais
Curiosamente, 12,2% do público acredita que nenhum dos cinco suspeitos principais — Heleninha (Paolla Oliveira), Celina (Malu Galli), Marco Aurélio (Alexandre Nero), Maria de Fátima (Bella Campos) ou César (Cauã Reymond) — seja o verdadeiro culpado. Para esses telespectadores, o crime teria sido cometido por outro personagem fora do radar, talvez alguém que não foi flagrado pelas câmeras do hotel ou que teria agido por motivos ainda desconhecidos.
Na outra ponta da votação, Ivan (Renato Góes) e Afonso (Humberto Carrão) aparecem como os menos cotados: receberam 1,15% e 0,83% dos votos, respectivamente. Apesar de suas ligações com Odete, os dois foram praticamente descartados pelo público como potenciais assassinos da empresária.
