Juliette abre o jogo: o motivo de seu ano sem relação íntima e álcool

Ex-BBB revela no Saia Justa que a ‘vergonha’ após excessos a levou a tomar decisão drástica.

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A cantora e apresentadora Juliette Freire desabafou sobre um período marcante de sua vida antes da fama, durante o programa Saia Justa do GNT, exibido nesta quarta-feira (15). A vencedora do BBB21 surpreendeu o público ao revelar que chegou a passar um ano inteiro sem beber e fazer sexo. A razão, segundo ela, foi uma intensa “ressaca moral” e a “vergonha” após momentos de grande farra.

Participando da atração que debateu a liberdade de agir, Juliette recordou sua personalidade de “8 ou 80” na juventude. “Ou eu estudava e era extremamente neurônica ou então, quando eu enfiava o pé na jaca, meu amigo… Era [praticamente um] ‘Se Beber, Não Case!’“, brincou, citando o popular filme de comédia.

Vergonha e o arrependimento dos excessos

A intensa vida social, porém, vinha acompanhada de um sentimento pesado de culpa. “A ressaca moral era tão grande, que eu acho que eu pensava: ‘Eu vou aproveitar que amanhã eu já volto para o meu normal, então vou fazer tudo que há pra viver’, e aí eu me arrependia muito”, explicou a artista.

Foi justamente por causa do peso desses excessos e da “vergonha alheia” subsequente que a paraibana tomou uma decisão radical. “Teve um tempo que eu passei um ano sem beber e sem fazer sexo. Por que? Porque eu fiz uma besteira muito grande, e aí eu fiquei com vergonha“, concluiu a famosa no GNT.

Juliette responde a críticas sobre carreira pós-BBB

Além das revelações pessoais, a conversa ecoa uma postura já conhecida de Juliette ao seguir o seu próprio caminho. No mês passado, ela usou as redes sociais para rebater críticas de um internauta que sugeriu que ela deveria ter focado apenas no mercado de maquiagem após o reality, em vez da música.

Em uma resposta categórica, a cantora defendeu suas escolhas. “Seria um sucesso de vendas sim… não tenho dúvidas, mas NÃO SERIA MINHA,” declarou, explicando que um produto de maquiagem “embalado num rótulo bonito, colorido e sem alma” não representaria sua verdade. “Essa NÃO SERIA EU! E se você bem me conhece… sabe que não me deixo levar,” finalizou, reafirmando sua autenticidade na carreira.