Jornal Nacional comunica morte de atriz renomada e atitude da família: ‘Pediu privacidade’

Atriz de 79 anos marcou uma geração nos cinemas, teatros e na televisão, tendo vencido uma estatueta do Oscar.

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A morte da atriz Diane Keaton foi destacada e repercutida no Jornal Nacional exibido no último sábado (11), na TV Globo. Figura conhecida em Hollywood, a artista teve falecimento confirmado pelos familiares, mas a causa do óbito segue sob mistério, a pedido dos próprios entes.

Vencedora do Oscar em 1977, Diane Keaton acumulou mais de 100 papéis entre trabalhos na televisão e nos cinemas, se notabilizando por fazer par romântico com Al Pacino, na franquia O Poderoso Chefão, tendo participado de três filmes da sequência.

Matéria no JN

Diante da relevância da atriz de 79 anos, a Globo preparou um material especial para destacar o legado de Diane Keaton, com os feitos marcantes atingidos por ela e o jeito excêntrico da atriz, que transcendia as telonas para a sua vida pessoal. 

“Morreu hoje na Califórnia, nos Estados Unidos, a atriz Diane Keaton. Vencedora do Oscar de melhor atriz, ela tinha 79 anos. A família pediu privacidade e a causa da morte não foi divulgada”, disse Aline Aguiar, a âncora responsável por comandar o telejornal no último sábado. 

Ex-companheiro abalado 

De acordo com apuração da revista People, o diretor Woody Allen, que namorou Diane Keaton por três anos, ficou muito abalado com a partida da atriz. O renomado profissional de 89 anos se tornou amigo próximo dela após o término do relacionamento.

Nas telonas, os dois tiveram uma parceria de sucesso absoluto. Ao todo, foram sete filmes de parceira, com Diane levando o Oscar em Noivo Neurótico, Noiva Nervosa, de 1977. Além de vencer a estatueta, a atriz ainda acumulou três indicações à honraria máxima do cinema. 

Academia se pronuncia

Em nota publicada nas redes sociais, a Academia do Oscar lamentou o falecimento de Diane Keaton e aproveitou para frisar a importância da atriz para a sétima arte. Na legenda do vídeo publicado, o perfil pontuou o quanto ela conseguia passar veracidade e emocional absoluta na interpretação de seus personagens, passeando entre o drama e a comédia com habilidade ímpar.

“Alguns atores interpretam emoções. Diane Keaton vivia dentro deles”, disse a Academia do Oscar, em um dos trechos da homenagem feita para Keaton.