Maria Lina anuncia ação legal após piada de humoristas sobre a morte de seu filho ‘Vai ter que segurar’

Influenciadora critica brincadeiras de mau gosto sobre a morte do filho e reforça que só ela e Whindersson podem falar sobre sua memória.

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A influenciadora Maria Lina, de 27 anos, anunciou que tomará medidas legais contra aqueles que fizeram uma brincadeira de extremo mau gosto sobre a perda de seu filho, João Miguel, que faleceu em maio de 2021, dois dias após nascer prematuramente.

O desrespeitoso comentário circulou nas mídias sociais, originário de um programa ou podcast, e de forma cruelmente direta, associou a influenciadora a uma motocicleta, dizendo que: “Ela seria uma moto, porque é ruim de levar criança” — uma clara referência à morte do bebê que teve com o humorista Whindersson Nunes, de 30 anos.

O processo vem

Maria Lina publicou o material, demonstrando uma postura firme ao distinguir claramente as críticas dirigidas a ela dos ataques à lembrança de seu filho. “Se tivessem falado do meu corpo, da minha aparência, de mim, tudo certo. Liberdade de expressão de quem é exposto. Mas eu espero que o advogado dos 4 aí sejam tão bons quanto os meus. Falou, vai ter que segurar“, disparou a influenciadora.

A influenciadora deixou claro que não aceitará brincadeiras envolvendo João Miguel, ressaltando que apenas ela e Whindersson Nunes têm autoridade para se manifestar sobre a memória do filho. Ela mencionou ter histórico positivo em situações legais similares.

Maria Lina relembrou processos anteriores

Ela afirmou que jamais perdeu uma ação contra quem falou de seu filho e que a única pessoa capaz de preservar a memória e a vida de João Miguel na Terra é ela, junto com o pai dele, garantindo que, enquanto tiver saúde e forças, continuará lutando pela honra do filho.

Maria Lina declarou que está ciente das possíveis críticas à sua iniciativa legal, mas afirmou que a opinião pública não a preocupa. Ela enfatizou que a questão central é a honra e a memória de seu filho, e não um julgamento sobre sua própria aparência ou conduta.

Ainda, ela mencionou que até mesmo em shows de comédia em Blumenau (SC), sua cidade natal, foram feitas piadas sobre o bebê. Ela classificou esses atos como vilipêndio, termo que se refere ao ato de humilhar, menosprezar ou ultrajar.