Taís Araujo fala sobre vídeos de sotaque da personagem Raquel em Vale Tudo e admite: ‘Não deu dessa vez’

Taís Araújo se diverte com vídeos do sotaque de Raquel em Vale Tudo e comenta sobre fono.

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Para viver a personagem Raquel Acioli na nova versão da novela Vale Tudo, a atriz carioca Taís Araujo está fazendo sessões de fonoaudiologia para ajustar sua pronúncia. Em suas redes sociais, a atriz tem se divertido com vídeos criados pelo cartunista Petit Abel, que imitam o sotaque da personagem. Ao compartilhar um desses vídeos, Taís Araujo brincou que o tratamento fonoaudiológico talvez não esteja dando o resultado esperado.

“Ô POLIANÃ! O GILDÃ! Ô PAXCUAL! Eu jurando que meu sotaque estava neutralizado… Ledo engano, não é mesmo? Faz tempo que eu faço fono [terapia fonoaudiológica] e, nos últimos tempos, bem focado em neutralizar o sotaque. Meu natural seria falar ‘meixmo’, ‘faix’, ‘veix’. Eu presto atenção, mas não rolou”, escreveu a famosa.

Em um tom bem-humorado, Taís Araujo comentou que, apesar de se esforçar e prestar atenção nas sessões, o tratamento não rendeu os resultados esperados. A atriz chegou a comparar a forma como o sotaque de sua personagem é imitado com o da apresentadora Cariúcha, concluindo que ainda precisará de mais aulas.

Taís Araujo precisará se dedicar mais a fono

Quando vejo o Petit Abel, vejo que não deu certo. Vou ter que fazer mais aulas de fono. Mas eu amo quando ele fala: ‘Paxcual’, ‘Ô Gildã’, ‘Ô Poliãnã’… Eu acho que isso é neutralizar, mas parece que não. Não deu dessa vez”, disse a atriz.

Taís Araujo criticou remake de Vale Tudo

Taís Araújo fez críticas contundentes ao remake da novela Vale Tudo, especialmente em relação à trajetória de sua personagem, Raquel. A atriz afirmou sentir-se triste e frustrada, pois esperava que a história de Raquel apresentasse uma nova narrativa para mulheres negras na televisão brasileira, retratando uma ascensão social verdadeira e sustentável, com dignidade e protagonismo. No entanto, na versão atual, a personagem acabou retornando a uma situação de luta diária e dificuldades — como vender sanduíches na praia —, o que representa um retrocesso e reforça estereótipos históricos de personagens negras na teledramaturgia.