Os telespectadores que estão acompanhando a novela Vale Tudo verão nos próximos capítulos uma virada dramática na vida de Afonso (Humberto Carrão).
Diagnosticado com leucemia, o herdeiro da família Roitman enfrentará um dilema ao descobrir que a quimioterapia não apresentou os resultados esperados e que dependerá de um transplante de medula para sobreviver.
A revelação da doença de Afonso
Segundo Débora Lima, colunista do Notícias da TV, o drama começará após Afonso apresentar sintomas como mal-estar e sangramentos no nariz. Os exames confirmarão o diagnóstico de câncer, deixando-o abalado. Solange (Alice Wegmann), em uma tentativa de motivá-lo, revelará que espera gêmeos dele, o que reacenderá as forças do rapaz. O casal reatará e Afonso se comprometerá a enfrentar a luta contra a doença, mesmo assustado com os efeitos colaterais da quimioterapia.
A busca por um doador
Na tentativa de encontrar um doador compatível, Heleninha (Paolla Oliveira), Odete (Débora Bloch) e Celina (Malu Galli) se submeterão aos exames, mas os resultados serão negativos. A reviravolta acontecerá quando Odete decidir levar um enfermeiro até a casa onde mantém Leonardo (Guilherme Magon) escondido. O jovem, que todos acreditavam estar morto, será compatível com o irmão, tornando-se a maior esperança de cura para Afonso.
O peso das escolhas
Enquanto enfrenta a possibilidade de morte, Afonso se mostrará firme em proteger os que ama. Ele fará um testamento, deixando todos os bens para Solange e os filhos, e ainda pedirá que Heleninha seja madrinha das crianças. Em paralelo, gravará um vídeo emocionante para os gêmeos, temendo não sobreviver para criá-los.
A decisão radical de Afonso
Abalado, o personagem optará por interromper o tratamento tradicional, preferindo não passar seus últimos dias internado. Essa atitude trará momentos de grande emoção, marcando sua entrega e vulnerabilidade diante da doença.
A reta final da trama trará ainda a expectativa do nascimento dos filhos de Afonso com Solange. Os médicos usarão as células-tronco do sangue do cordão umbilical dos bebês como alternativa para o transplante de medula, trazendo uma última esperança de salvação para o herdeiro.
