Hytalo Santos enfrenta ação judicial após deixar de pagar mansão milionária; processo traz detalhes

Ex-proprietário cobra dívida judicial de mais de R$ 3 milhões após influenciador não cumprir parcelas do contrato.

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O influenciador digital Hytalo Santos está sendo processado por não ter pagado uma mansão avaliada em R$ 12 milhões, que ele comprou em João Pessoa, na Paraíba. Roberto Cavalcanti de Morais Junior, o antigo dono do imóvel, entrou com a ação judicial.

A venda, que incluiu os móveis, foi realizada em 5 de março de 2024. O acordo de compra previa o pagamento em seis parcelas de R$ 2 milhões. No entanto, o influenciador não quitou o valor, levando à disputa na Justiça.

Entenda a nova polêmica envolvendo Hytalo Santos

O contrato exigia o pagamento da primeira parcela na data da assinatura, mas Hytalo não pagou nenhuma das seis parcelas devidas, de acordo com o processo. Antes de abrir o processo, Roberto enviou três notificações a Hytalo, mas o influenciador não respondeu a nenhuma.

O contrato estipulava que se Hytalo não cumprisse o acordo, ele teria de pagar uma multa de 20% sobre o valor total da venda, além de cobrir os custos judiciais. O valor total da dívida é de R$ 3.244.246,65. Em junho, o juiz Jose Herbert Luna Lisboa ordenou que Hytalo pagasse o valor em até três dias ou seus bens seriam confiscados.

Mesmo com uma decisão judicial, o influenciador ainda não quitou a dívida. A propriedade, que ele ostenta nas redes sociais com carros caros e roupas de marca, é uma mansão de 1.700 metros quadrados.

Vídeo que levou a prisão de Hytalo Santos

O influenciador digital Felca, cujo nome real é Felipe Bressanim, utilizou suas plataformas online para discutir o impacto de um de seus vídeos. Nesse conteúdo, ele abordou o conceito de adultização de crianças e expôs atividades supostamente ilícitas de Hytalo Santos e seu marido, Euro, que foram presos recentemente. Como resultado, na quinta-feira, dia 21 de agosto, Felca publicou em seu canal do YouTube um novo vídeo. Nele, ele ensina seus seguidores a denunciar crimes que afetam crianças e adolescentes.