Notícia sobre Faustão acaba de ser divulgada por meio de comunicado do Hospital Albert Einstein

O apresentador Fausto Silva passou recentemente por mais dois transplantes no hospital de São Paulo.

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O apresentador Fausto Silva, de 75 anos, apresentou nova evolução clínica em seu quadro de saúde. Internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, desde o dia 21 de maio, o comunicador recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na última quarta-feira (13).

Com isso, Faustão foi transferido para um apartamento da unidade, onde segue se recuperando dos procedimentos recentes. A informação foi confirmada em boletim médico divulgado nesta segunda-feira (18).

Comunicado do hospital sobre estado de saúde Faustão

Segundo o comunicado, Faustão vem demonstrando melhora consistente após os procedimentos mais recentes. “Apresenta melhora progressiva das funções dos órgãos transplantados e continua em processo de reabilitação física e nutricional”, informou a equipe responsável.

O texto foi assinado pelos médicos Dr. Alvaro Pacheco e Silva Filho (nefrologista), Dr. Fernando Bacal (cardiologista), Dr. Marcelo Bruno de Rezende (cirurgião) e pelo diretor-executivo do hospital, Dr. Eliezer Silva.

Faustão tem trajetória difícil marcada por transplantes

A trajetória médica de Faustão tem sido marcada por uma série de desafios desde 2023. Naquele ano, em 5 de agosto, o apresentador foi internado com insuficiência cardíaca, quadro que se agravou rapidamente e o levou à fila para receber um coração do Sistema Único de Saúde (SUS).

Seguindo os critérios de urgência e prioridade da Secretaria Nacional de Transplantes, ele realizou o transplante em 27 de agosto de 2023, após recusa do primeiro paciente da fila. Cerca de seis meses depois, em 26 de fevereiro de 2024, o apresentador enfrentou uma nova intervenção: um transplante de rim.

Mais recentemente, já em 2025, Fausto Silva voltou a ser internado em 21 de maio, desta vez em decorrência de uma infecção bacteriana aguda com sepse. O quadro, aliado a complicações hepáticas e renais, exigiu dois novos procedimentos de grande complexidade: um transplante de fígado e um retransplante renal.