Briga por herança de Cid Moreira ganha novo capítulo e decisão sobre mansão de R$ 2,9 milhões é anunciada

Jornalista que atuou por mais de 50 anos na Globo morreu em outubro do ano passado.

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A Justiça do Rio de Janeiro determinou o bloqueio da mansão onde Cid Moreira viveu até sua morte, ocorrida em 2024. O imóvel, localizado em Itaipava e avaliado em R$ 2,9 milhões, está no centro de uma disputa judicial entre os filhos do jornalista e sua viúva, Fátima Sampaio Moreira. A decisão impede que a casa seja vendida sem autorização judicial.

O bloqueio foi motivado por suspeitas de que parte do patrimônio de Cid teria sido ocultada ou vendida sem conhecimento dos herdeiros. Roger Naumtchyk, filho adotivo do apresentador, acusa Fátima de ter se apropriado de grande parte dos bens, incluindo 11 imóveis.

Mansão de alto padrão tem manutenção de R$ 10 mil mensais

A propriedade em questão é de alto padrão, com cinco quartos, piscina e espaço gourmet, localizada em uma área cercada por natureza. A manutenção mensal do imóvel chega a R$ 10 mil, e a venda, caso autorizada futuramente, deverá ter os valores depositados no processo de inventário.

Filho de Cid Moreira acusa madrasta 

Segundo Roger, Fátima teria vendido diversos imóveis abaixo do valor de mercado, prejudicando o espólio. Ele afirma que os recursos teriam sido transferidos para contas no exterior, dificultando a rastreabilidade dos bens.

Entre os exemplos citados está a venda de uma casa na Barra da Tijuca por R$ 1,2 milhão, enquanto o valor estimado seria de R$ 6 milhões. As acusações seguem em análise judicial enquanto os herdeiros buscam garantir seus direitos legais em meio a todo imbróglio que já exista antes mesmo da morte do ex-apresentador do Jornal Nacional.