A atriz Samara Felippo usou suas redes sociais para criticar o Instagram após ter uma publicação removida pela plataforma. A postagem fazia parte de uma trend e incluía fotos de suas filhas e do namorado. Segundo a rede social, o conteúdo violava as regras de nudez ou atividade sexual, o que resultou em uma punição que a impede de realizar transmissões ao vivo por 365 dias.
Samara compartilhou prints da notificação recebida, onde a plataforma alegava que a publicação poderia “mostrar crianças de forma sexualizada, mesmo que para expressar indignação”. Inconformada, a atriz afirmou que o post mostrava apenas momentos em família. “Que loucura! Minha publicação da trend ‘Há quantos meses estão juntos’, com minhas filhas e meu parceiro, foi removida! Vocês conseguem explicar?”, escreveu.
Diretrizes da plataforma em debate
A atriz reforçou que as imagens continham apenas amor e família e relatou ainda ter outras funcionalidades de sua conta bloqueadas. Ela aproveitou para criticar a política do Instagram, afirmando que conteúdos realmente nocivos permanecem no ar. “Homens sendo misóginos, assediando, discursos de ódio… vocês não bloqueiam, né? Alguém pode me explicar?”, questionou.
Nos comentários, seguidores prestaram apoio e compartilharam experiências semelhantes, relatando inconsistências na aplicação das regras.
Alguns levantaram a hipótese de denúncias em massa organizadas contra a publicação de Samara, enquanto outros apontaram que conteúdos inofensivos são removidos, enquanto postagens nocivas continuam disponíveis.
Impacto e questionamentos sobre a moderação
A remoção do conteúdo e a punição à conta da atriz levantaram discussões sobre os critérios de moderação do Instagram. Samara questiona a falta de clareza da justificativa da plataforma e a diferença no tratamento dado a conteúdos inadequados. A repercussão do caso nas redes sociais reacendeu o debate sobre os limites da liberdade de expressão e a necessidade de maior transparência na forma como redes sociais lidam com denúncias e remoções.