Após a perda do filho Rael na 33ª semana de gestação, Tati Machado compartilhou, em entrevista ao Fantástico, que ela e o marido, Bruno Monteiro, decidiram investigar as possíveis causas da morte do bebê. O casal optou por realizar uma série de exames detalhados, incluindo autópsia e testes genéticos.
A apresentadora explicou que o objetivo era entender se havia alguma condição médica que pudesse ter provocado a interrupção da gestação. Entre os procedimentos, foi avaliada até mesmo a possibilidade de incompatibilidade genética entre ela e o marido, hipótese que poderia dificultar futuras gestações.
Exames não apontaram causas para a perda
Apesar da investigação minuciosa, os resultados não indicaram nenhuma alteração. Segundo Tati, os médicos não encontraram explicações clínicas para o que aconteceu. A ausência de respostas aumentou a dor do casal, que buscava compreender o motivo da perda.
Ela relatou que, mesmo com o apoio da ciência, ficou claro que nem sempre a medicina consegue oferecer todas as respostas. O sentimento de impotência diante da falta de diagnóstico foi um dos aspectos mais difíceis enfrentados por ela e Bruno após o parto.
Tati Machado busca acolhimento após a perda
Com os exames descartando qualquer incompatibilidade entre o casal, Tati e Bruno seguem em busca de acolhimento e reconstrução emocional. A experiência reforçou a importância do apoio mútuo e do amor pelo filho, que permanece como parte essencial da história da família. A apresentadora também destacou que, ao compartilhar sua história, espera contribuir para que outras mães se sintam acolhidas e menos sozinhas diante de perdas gestacionais.
