Preta Gil optou pela cremação antes de sua partida; entenda o significado da escolha

Cantora faleceu aos 50 anos e deixou claro, ainda em vida, como desejava sua despedida.

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Preta Gil faleceu na última quarta-feira (20) e, ainda em vida, decidiu que gostaria de ser cremada. A decisão, confirmada publicamente pela assessoria de imprensa, chamou a atenção dos fãs e gerou debates sobre os rituais tradicionais ligados ao Candomblé e à cultura do Axé, com a qual a cantora mantinha forte conexão.

A decisão provocou reflexões sobre a espiritualidade e a liberdade de escolha nos rituais de despedida. De acordo com visões espiritualistas compartilhadas por perfis que acompanham o legado da cantora, o mais importante em uma cerimônia de passagem é a intenção com que ela é realizada, mais do que a forma.

Preta Gil e a escolha da cremação

A fala de Preta Gil, ao afirmar que não deseja deixar “restos” e deseja partir de forma mais ecológica e espiritualizada, foi destacada em diversas publicações, reforçando sua vontade por uma despedida consciente e alinhada ao respeito à natureza.

Essa escolha foi interpretada como coerente com os valores da cantora, que mantinha uma trajetória de conexão espiritual e consciência ambiental. Mesmo não sendo comum em algumas práticas afro-brasileiras, a cremação pode representar um gesto legítimo de fé e autonomia.

Reflexões sobre fé, natureza e desapego

A cremação de Preta Gil reacendeu discussões sobre espiritualidade em tempos de mudanças. Para muitos admiradores, sua escolha representa um gesto de coerência com a forma como ela viveu: com autenticidade, conexão com a natureza e respeito à liberdade espiritual.