Neymar e seu lago particular de 1.000 m² em Mangaratiba: luxo, polêmica ambiental e reviravolta judicial

Lago artificial da mansão gera críticas e disputa na Justiça sobre possíveis danos ambientais.

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Já pensou em ter um lago particular de mil metros quadrados em sua própria residência? Essa é uma das características marcantes da mansão de Neymar Jr. em Mangaratiba, na Costa Verde do Rio de Janeiro. Imagens recentes da propriedade, que têm circulado nas redes sociais, revelam o luxo e a vasta extensão deste refúgio em meio à natureza.

O ponto alto é, sem dúvida, o lago artificial de águas límpidas, que evoca a atmosfera de um resort tropical. Projetado como um espaço exclusivo para lazer, ele se harmoniza com outras amenidades da propriedade, como áreas de convívio, um campo de futebol e até mesmo um heliponto, evidenciando o padrão elevado e o conforto oferecidos na residência do jogador.

Lago de Neymar já foi alvo de críticas

A revelação das fotos da mansão de Neymar Jr. gerou diversas reações nas redes sociais, com muitos internautas expressando críticas à ostentação em meio a um cenário de desigualdade social. Comentários como “Não sabe mais onde enfiar dinheiro… enquanto isso, muitas famílias moram embaixo de pontes e passam fome. Eta mundo desigual” e “Com um lago assim e queria privatizar as praias” refletem o descontentamento popular.

Neymar já foi multado por causa do lago

Além da repercussão social, a construção do lago artificial na propriedade de Neymar em Mangaratiba também enfrentou problemas legais significativos. Em 2023, a obra foi embargada por suspeita de crime ambiental. As autoridades alegaram que a construção teria sido realizada sem as devidas licenças ambientais, podendo ter causado danos à vegetação e alterado o curso natural das águas da região. Como resultado, o jogador foi multado em R$ 16 milhões. No entanto, a Justiça do Rio de Janeiro posteriormente suspendeu essas multas, com o Ministério Público discordando da decisão.

Em abril, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro derrubou a decisão anterior. Foi demonstrado que o lago foi construído em 2007 pelo proprietário anterior, e as obras de Neymar no local se limitaram a uma reforma paisagística, o que o isentou das acusações de infrações ambientais.